A questão do aborto não é, nem nunca foi questão religiosa, senão na medida em que é questão humana e da natureza humana. Não é, pois, necessário fazer apelo a princípios religiosos para repudiar veemente tanto a prática como a despenalização do aborto.
O aborto é, de maneira cientificamente indiscutível, um atentado direto à vida humana, à vida de um ser humano procriado, em gestação e indefeso. Representa, pois, uma hipocrisia o uso da expressão “interrupção voluntária da gravidez”, que só significa morte de um novo ser, como a discussão entre os patrocinadores do aborto, contra todas as conclusões da Medicina, sobre se o crime deve ser cometido com mais ou menos dias, com mais ou menos meses de gestação.
A legalização do aborto é também um dos mais graves atentados contra a mulher – quando pugna pelos seus direitos e é ludibriada a julgar que naqueles se contém o de abortar -, pois a torna um objeto da irresponsabilidade masculina e é impelida a ser autora do crime em que terá a menor culpa. Atribuir-lhe o direito de amputar o corpo é duplamente falso: ninguém deve-se considerar com direito a cortar um braço, e o seu filho não é o seu corpo mas um novo ser com direito à vida.
O vídeo abaixo mostra passo a passo, como é realizado um aborto, quais os instrumentos utilizados, e mostra através de ultrassonografia o desespero de uma criança sendo executada neste procedimento tão bárbaro. Nele você poderá se inteirar do grande absurdo e do grande crime que é o aborto.
https://youtu.be/I-RDvr38sRY
Fonte: Rádio Alô com informações do Defesa da vida