Como será o futuro com os robôs?

robos-futuro

A tecnologia robótica avança todos os dias a passos largos. Muitos dilemas levantados pela maior inclusão dos robôs na nossa vida se tornam cada vez mais atuais. O caso da competição desigual entre humanos e robôs por um emprego é um bom exemplo de um problema que a sociedade humana adiava para um futuro distante. Por outro lado, à medida que a ciência e a engenharia aperfeiçoam seus desenvolvimentos robóticos, é possível começar a comprar os protótipos atuais com o que, até poucos anos atrás, imaginávamos que seria o futuro.

1. No futuro: Humanos vs. Robôs

Um grupo de pesquisadores realizou um estudo segundo o qual, em apenas 30 anos, os humanos terão que competir com os robôs por vagas de emprego; o que implicaria, em muitos casos, na necessidade de enxertar implantes que tornem os humanos mais robóticos, ou seja, mais eficientes para essa competição.

De acordo com o estudo citado pelo jornal britânico Daily Mail, em 2040, o ser humano será submetido aos implantes biônicos nos ouvidos, chips de segurança nos dedos e tudo mais que é inventado para melhorar a aptidão física e mental. De qualquer forma, o estudo afirma que muitos empregos não podem ser desempenhados por robôs, como os que implicam a tomada de decisões e a criatividade; ou, como, por exemplo, a própria construção de robôs.

2. Atualmente: Formigas-robô

Cientistas norte-americanos do SIR International já desenvolveram e construíram formigas-robô que ajudaram a melhorar muito a performance da fabricação de pequenos objetos de vidro, metal ou madeira. Essas formigas trabalhadoras robóticas se movem a uma velocidade de 35cm por segundo e poderiam ser muito úteis na construção de estruturas celulares artificiais ou circuitos elétricos.

3. Eles não serão como Exterminador do Futuro

O que o presente da robótica propõe é bem diferente da imagem difundida no cinema pelo famoso Exterminador do Futuro: serão robôs quase sempre pequenos, flexíveis e compostos de partes macias. Assim é Bubbles, um peixe-robô idêntico a uma tenda, desenvolvido no Instituo de Tecnologia de Massachussetts. Trata-se do primeiro robô autônomo e autossuficiente feito quase inteiramente de partes macias. Acontece que os robôs macios não requerem controle total de seus movimentos (como acontece com os rígidos), por isso são melhores para atuar em ambientes onde não podemos exercer muito controle, como, por exemplo, um lugar devastado por um desastre natural.

A tecnologia robótica avança todos os dias a passos largos. Muitos dilemas levantados pela maior inclusão dos robôs na nossa vida se tornam cada vez mais atuais. O caso da competição desigual entre humanos e robôs por um emprego é um bom exemplo de um problema que a sociedade humana adiava para um futuro distante. Por outro lado, à medida que a ciência e a engenharia aperfeiçoam seus desenvolvimentos robóticos, é possível começar a comprar os protótipos atuais com o que, até poucos anos atrás, imaginávamos que seria o futuro.

1. No futuro: Humanos vs. Robôs

Um grupo de pesquisadores realizou um estudo segundo o qual, em apenas 30 anos, os humanos terão que competir com os robôs por vagas de emprego; o que implicaria, em muitos casos, na necessidade de enxertar implantes que tornem os humanos mais robóticos, ou seja, mais eficientes para essa competição.

De acordo com o estudo citado pelo jornal britânico Daily Mail, em 2040, o ser humano será submetido aos implantes biônicos nos ouvidos, chips de segurança nos dedos e tudo mais que é inventado para melhorar a aptidão física e mental. De qualquer forma, o estudo afirma que muitos empregos não podem ser desempenhados por robôs, como os que implicam a tomada de decisões e a criativid

ade; ou, como, por exemplo, a própria construção de robôs.

2. Atualmente: Formigas-robô

Cientistas norte-americanos do SIR International já desenvolveram e construíram formigas-robô que ajudaram a melhorar muito a performance da fabricação de pequenos objetos de vidro, metal ou madeira. Essas formigas trabalhadoras robóticas se movem a uma velocidade de 35cm por segundo e poderiam ser muito úteis na construção de estruturas celulares artificiais ou circuitos elétricos.

3. Eles não serão como Exterminador do Futuro

O que o presente da robótica propõe é bem diferente da imagem difundida no cinema pelo famoso Exterminador do Futuro: serão robôs quase sempre pequenos, flexíveis e compostos de partes macias. Assim é Bubbles, um peixe-robô idêntico a uma tenda, desenvolvido no Instituo de Tecnologia de Massachussetts. Trata-se do primeiro robô autônomo e autossuficiente feito quase inteiramente de partes macias. Acontece que os robôs macios não requerem controle total de seus movimentos (como acontece com os rígidos), por isso são melhores para atuar em ambientes onde não podemos exercer muito controle, como, por exemplo, um lugar devastado por um desastre natural.

httpv://www.youtube.com/watch?v=aoFv3Y_4JCI

httpv://www.youtube.com/watch?v=QpnLj-rzjIo

httpv://www.youtube.com/watch?v=PhMs1EaIKWk

Fonte: Seu History