Um novo estudo divulgado nesta semana, descobriu como é o progresso do mal de Alzheimer no cérebro de pacientes vivos.
Uma proteína chamada de tau se agrega e fica emaranhada, enquanto que fragmentos de outra proteína, chamada de beta-amiloide, se acumulam em depósitos ou placas.
Para ver esse processo, os cientistas desenvolveram componentes fluorescentes que se unem à tau e usaram um tipo de tomografia para observar como essa proteína se acumula no cérebro de pacientes humanos com Alzheimer e também em camundongos.
Os cientistas acreditam que o estudo pode ajudar no diagnóstico, monitoramento e tratamento – e não apenas do mal de Alzheimer, mas também de outras desordens relacionadas à proteína tau.
Isso poderia levar a testes da eficácia de novos medicamentos.
A pesquisa noticiada na revista especializada Neuron. está em estágio inicial, mas pode levar a novos testes para tratar a doença de Alzheimer.
“Se este método se mostrar eficaz, pode ser uma ajuda útil para proporcionar às pessoas com um diagnóstico preciso, bem como para monitorar a progressão da doença. “, explica Makoto Higuchi, do Instituto Nacional de Ciências Radiológicas do Japão.
Fonte: Só Notícia Boa com informações da BBC.