Como criar um mundo melhor

Nunca é demais repetir para seus filhos a importância dos bons valores

Em um mundo perfeito, este texto jamais precisaria ser escrito. Mas, infelizmente, estamos longe do ideal. Só quando desligamos a televisão para parar de ver tantas notícias de violência e desonestidade é que nos damos conta da importância de conhecer e colocar em prática os bons valores, como responsabilidade e cortesia.

Valores que devem ser aprendidos ainda na infância e transmitidos de pais para filhos, como uma herança. Só assim é possível garantir que as crianças de hoje se tornem adultos melhores amanhã. Veja, a seguir, as lições que você não pode esquecer de passar!

Veja 13 valores que precisamos ensinar aos filhos todos os dias.

Fraternidade
Nunca humilhe os outros. Se tiver problemas com alguém, diga pessoalmente e com jeitinho. Quando a gente reage instantaneamente a uma provocação, fala coisas pesadas sem pensar. E a maioria das pessoas merece uma segunda chance, certo?

Responsabilidade
Cumpra suas obrigações: chegue no horário, pague suas contas em dia (não gaste mais do que ganha) e respeite contratos e acordos. Maturidade e responsabilidade não podem ser confundidas com chatice ou caretice.

Humildade
Enxergue o gari e o presidente da firma como seus iguais e respeite-os. Ouça críticas de coração aberto. Admita quando estiver errada e não sinta vergonha de pedir desculpas. Errar é humano! E aprender com os erros é uma das maiores bençãos de vida.

Cortesia
Trate todos com educação. Peça licença, diga “por favor” e “obrigada”, sorria sempre. Sendo gentil, a gente consegue as coisas com mais facilidade. Sempre que possível, ofereça ajuda. Não custa nada dar uma mão para o vizinho com as compras de supermercado, né?

Otimismo
Tente enxergar o lado bom das coisas. Prefira ver o copo meio cheio, ao invés de meio vazio! Isso é um exercício de vida! Aceite que os conflitos, por piores que sejam, permitem que a gente cresça. Diga mais SIM do que NÃO. Procure mais razões para agir, em vez de desculpas para ficar parada.

Solidariedade
Compartilhe. Divida o que tem com os outros. Quando você doa, o velho vira novo. Qualquer armário esconde mil coisas que não nos servem mais. E elas podem fazer outras pessoas felizes, como no dia em que você as comprou ou ganhou. Ser generosa não custa nada e ainda preenche o coração.

Compaixão
Seja generosa e fique atenta ao sentimento alheio. Sensibilize-se quando os outros enfrentarem dificuldades, mesmo que tenha seus próprios problemas. Ajude sem esperar nada em troca.

Flexibilidade
Balance ao sabor do vento. Ser maleável permite se curvar sem quebrar, adaptar-se às situações, aguentar a pressão sem perder a elegância. E saber a hora de ceder não significa covardia ou falta de convicção. É sabedoria!

Tolerância
Aceite quem pensa e age de maneira diferente de você. Se não for radical em suas opiniões, a vida fica melhor. Quem quer uma caixa só de lápis pretos e brancos, podendo ter também os coloridos? Sempre é hora de seres humanos aceitarem uns aos outros.

Perseverança
Sabia que antes de inventar a lâmpada, Thomas Edison fez inúmeros testes que deram errado? Se você tem uma ideia e acredita nela, persista! Tenha força de vontade suficiente para não desistir nos primeiros obstáculos.

Ousadia
Arrisque-se mais! A vida é curta e o tempo passa rápido. Sabe aquela história de encarar cada dia como se fosse o último? Não guarde declarações de amor para si, troque de emprego quando estiver infeliz, saia sozinha mesmo. Aliás, você pode ser sua melhor companhia!

Lealdade
Esteja pronta para correr em socorro de seu melhor amigo, mesmo que ele ligue de madrugada, quando nossa cama fica especialmente aconchegante. Dá para contar nos dedos de uma mão as pessoas com quem podemos contar de olhos fechados. Valorize-as!

Integridade
Seja justa e sincera sempre (o que não justifica cometer grosserias!). Faça o que considera correto e seja coerente com seus valores, por mais que isso a torne impopular. Não existe coisa melhor do que colocar a cabeça no travesseiro e dormir sem culpa ou remorso de nada.

Texto: Beatriz Levischi

Fonte: Educar para Crescer